09/06/2009

"Era bom que as pessoas, quando crescem, percebessem a vida como um desporto radical e uma revolução tranquila ao mesmo tempo e não tomassem os seus sonhos como brinquedos fora do lugar. E, a exemplo das crianças, os sonhos das pessoas crescidas as levassem a voar, descobrindo quem as ajude a ir ao encontro deles, sempre que acham alguém junto de quem o essencial não é invisivel aos olhos. Alguém que, apesar dos capítulos desarrumados das suas histórias infantis, seja capaz de nos dizer: «deixa que voe no teu olhar e tu voa no meu... que a Terra do Nunca é quando estou ao pé de ti»."
Eduardo Sá
Tudo o que o amor não é