
27/11/2008
Faz Parte
Faz parte ser um pouco perdido
Faz parte começar outra vez
Faz parte ir atrás dos sentidos
E voar a sentir o mundo na ponta dos pés
Guardas a vida nos braços
Pousas os dias no chão
Brinda sonhos ao relento
Como quem junta os pedaços
De quem é feito o coração
Trazes o tempo desfeito
No que procuras em ti
Se olhares no fundo do peito
Saberás quem és
Mesmo até ao fim

Braga by Me
Segredo
Hoje... um segredo...Encontrei-o! O caminho! Hoje encontrei o meu caminho! E apesar da dor... do altruísmo... da (des)paixão... vou por aqui! Mas é que vou mesmo... sinto. E não quero mapas.. tou farta de ver a meta.. de tão perto que está... quero ir sem destino. Parar onde me apetecer sem pensar no caminho que já fiz e sem saber o que ainda me falta fazer... Porque afinal este é o caminho... Pelo menos hoje, porque amanhã, claro, ja não saberei... Esta está a tornar-se a "frase-mestra"... como a chave... E tudo é coincidência... pura! Para quê pensar? Hoje e agora, quero ir por aqui. Espero ter tempo! Quero mesmo! Encontrei-o... Mas shiuu...é segredo!
20/11/2008
17/11/2008
E a dor voltou.. calma e silenciosa, tal como das outras vezes... entra devagar, quando menos espero.. e instala-se sem pedir licença.. E parece que o mundo acaba. Fico só. Totalmente só...
(A palavra só, só por si arrepia...) A música não está a ajudar. Ela que ajuda sempre... Falta o Palma. Tenho de viver à Palma... Mas a dor voltou. Aquele sentimento, aquele que não tem assim uma definição. Que ninguem entende, que eu escolhi e que sei que quero. Mas que me custa tanto. Não quero voltar a sentir...
Vale-me alguém que mesmo agora, quando eu pensava que já não era possivel, me arrancou um sorriso com uma imagem do passado....Afinal os anjos existem... e este já me salvou uma vez... há muito, muito tempo... Dava tudo por um almoço amanhã, no sitio do costume...
Não sou daqui.. quero voltar... quero mesmo voltar... hoje.. porque amanhã ja não saberei...
Hoje... Só vivo no hoje...
(A palavra só, só por si arrepia...) A música não está a ajudar. Ela que ajuda sempre... Falta o Palma. Tenho de viver à Palma... Mas a dor voltou. Aquele sentimento, aquele que não tem assim uma definição. Que ninguem entende, que eu escolhi e que sei que quero. Mas que me custa tanto. Não quero voltar a sentir...
Vale-me alguém que mesmo agora, quando eu pensava que já não era possivel, me arrancou um sorriso com uma imagem do passado....Afinal os anjos existem... e este já me salvou uma vez... há muito, muito tempo... Dava tudo por um almoço amanhã, no sitio do costume...
Não sou daqui.. quero voltar... quero mesmo voltar... hoje.. porque amanhã ja não saberei...
Hoje... Só vivo no hoje...
14/11/2008
11/11/2008
09/11/2008
07/11/2008
06/11/2008
04/11/2008
02/11/2008
As Palavras ficam Sempre...
“Se me disseres que me amas, acreditarei.
Mas se escreveres que me amas,
acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei,
mas se escreveres sobre ela,
eu a sentirei contigo.
Se a tristeza vier a consumir-te e me contares,
eu saberei, mas se a descreveres no papel,
o seu peso será menor…”
… e assim são as palavras escritas:
possuem um magnetismo especial, libertam,
acalentam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade
de em poucos minutos cruzar mares,
saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
Muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor,
mas a mensagem sobrevive ao tempo,
atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será
eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Viva o amor com palavras faladas e escritas,
mate saudades, peça perdão,
aproxime-se, recupere o tempo perdido.
Insinue-se, alegre alguém,
ofereça um simples “bom dia”,
faça um carinho especial.
Use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras.
Sua força é imensurável.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo
e quem lê passa a habitá-lo…”
(Autor Desconhecido).

Castelo Novo by Me
Mas se escreveres que me amas,
acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei,
mas se escreveres sobre ela,
eu a sentirei contigo.
Se a tristeza vier a consumir-te e me contares,
eu saberei, mas se a descreveres no papel,
o seu peso será menor…”
… e assim são as palavras escritas:
possuem um magnetismo especial, libertam,
acalentam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade
de em poucos minutos cruzar mares,
saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
Muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor,
mas a mensagem sobrevive ao tempo,
atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será
eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Viva o amor com palavras faladas e escritas,
mate saudades, peça perdão,
aproxime-se, recupere o tempo perdido.
Insinue-se, alegre alguém,
ofereça um simples “bom dia”,
faça um carinho especial.
Use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras.
Sua força é imensurável.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo
e quem lê passa a habitá-lo…”
(Autor Desconhecido).
Castelo Novo by Me
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